Foto: Takumã Kuikuro - Pública. |
O acúmulo das desonfiaças e suspeitas lançadas sobre os Trabalhadores fez sugir um ódio enraizado na ignorância, nas respostas fáceis, na mentira, na solidificação do estatus quo desta nova onda fascista que se alastrou sobre 1/4 da população brasileira que apoia o atual usurpador da Presidência da República do Brasil. É bom lembrar que a última manifestação deste tipo de pensamento totalitário e violento no Brasil, foi extinto com a implantação do Estado Novo, fazendo os denominados Integralistas voltarem para a invisilidade na vida político-social.
Pensamento definitivamente enterrado com as ascenções e derrotas do fascismo na Itália e do nazifascismo alemão que provocaram um dos piores momentos da humanidade durante a Segundo Grande Guerra (1939/1945).
A violência extrema passou a dominar a realidade do dia a dia dos brasileiros, fomentados, cultivados, insuflados e respaldados pelo insuperável ódio de classe (contra a classe trabalhadora), que apostou tudo. Desde um projeto de país soberano, então em construção nos três mandatos do governo popular dos trabalhadores, até a opção da classe dominante, aliada a seus políticos e meios de comunicação, de jogar tudo isso fora e apostar no caos do país e dos brasileiros.
A divisão e a confusão das informações, a derrota eleitoral dos articuladores do golpe contra a Dilma Rousseff de 2016, foram obrigados a apoiar a escória do crime, os que transformariam o Brasil em uma verdadeira caquistocracia (governo dos piores) a ascender ao poder e dar continuidade ao desmonte do país, tanto em direitos trabalhistas, individuais, assim como, nas estruturas de Seguridade Social e dos trabalhadores.
Agora, precisamos conviver com pessoas que vem sendo enganada há anos e que têm como certa que estão do lado da verdade fática do Brasil e do mundo.
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